Cerca de 250 lobinhos e adultos se reúnem para o VII ADL em Araxá
Nos dias 14 e 15 de setembro, entrar na unidade do SEST/SENAT Araxá era como se transportar para um outro mundo, um mundo mágico... O mundo da história, mundialmente conhecida, “O Rei Leão”.
A animação da Disney criada em 1994 e regravada em live-action em 2019, foi a temática para o encontro de cerca de 250 escoteiros de toda a região. O evento, sediado pelo Grupo Escoteiro Araxá, recebeu lobinhos, denominação para escoteiros entre seis anos e meio e onze anos de idade, das cidades de Cachoeira Dourada, Frutal, João Pinheiro, Paracatu, Patos de Minas, Uberaba e Uberlândia.
Esta foi a sétima edição do encontro conhecido como Acantonamento Distrital de Lobinhos, ADL, que a cada ano é realizado em uma cidade diferente.
Durante os dois dias, as crianças puderam participar de inúmeras atividades, desenvolvendo suas potencialidades físicas, intelectuais, sociais, afetivas, e espirituais e, ainda, levando-as, por meio da imaginação e do lúdico, a viver aventuras junto com Simba, Timão, Pumba e tantos outros personagens lendários.
Além do lazer e do aprendizado, o evento também foi marcado pela socialização das crianças, que puderam conhecer e formar laços de amizades com escoteiros de várias cidades, como explica a Coordenadora Geral do VII ADL, Andreia Maciel Avelar. O ADL marcou todas as crianças que participaram. Todas as atividades foram relacionadas ao filme e promoveram uma perfeita interação entre realidade e fantasia, trabalhando temas como a individualidade, os laços familiares e o trabalho em equipe. As atividades foram realizadas ao ar livre seguindo a proposta do escotismo e do tema anual da UEB “Escotismo: uma aventura saudável!”. Temos a certeza que a emoção e a amizade entre os participantes marcará para sempre as crianças!, expõe Andreia.
A lobinha Rafaella Bernardes Paula Oliveira, 10 anos, é de Araxá e conta o que mais lhe agradou no evento. O que eu mais gostei no acantonamento foram as brincadeiras, mas a atividade na piscina foi uma das melhores!, afirma Rafaella.
Outro momento marcante foi a representação de cenas da histórias realizadas pelos jovens de 15 a 18 anos da Tropa Sênior Everest, guiados pelo professor de Artes Cênicas Ibrahim Estôpa.